URGENTE: Todo mundo quer saber do triplo homicídio em Ilhéus e a cobertura nacional confirma o estrondo que caiu sobre a cidade

Ilhéus sob Choque Nacional: Triplo Feminicídio e o Caso do Canibal na Zona Rural

Ilhéus amanheceu devastada após a descoberta dos corpos das professoras Alexandra O. Suzart e Maria Helena Bastos, junto com sua filha Mariana Silva todas vítimas de homicídio brutal a facadas durante uma tarde de caminhada na Praia do Sul. A comoção foi tão intensa que nomes como Roberto Cabrini e a equipe do Cidade Alerta com Aguiar Júnior desembarcaram na cidade para acompanhar o caso de perto. Isso enquanto a delegacia local, pressionada, intensifica buscas por imagens, testemunhos e qualquer pista que possa levar aos criminosos 

O crime que chacoalhou a cidade

Na tarde de sexta-feira, 15 de agosto, três mulheres Alexandra Oliveira Suzart (45), Maria Helena do Nascimento Bastos (41) e a filha dela, Mariana Bastos da Silva (20) desapareceram enquanto faziam caminhada na Praia dos Milionários, acompanhadas de um cachorro. No dia seguinte, os corpos foram encontrados em uma área de mata entre a AABB e o AFC, com múltiplas facadas. O cachorro apareceu vivo, amarrado, próximo ao local. 

Ainda não há suspeitos presos. A Polícia Civil segue investigando, montou um grupo específico para o caso e está com todas as linhas de investigação em aberto: perícia, necropsia, câmeras de segurança e depoimentos estão em andamento. 

Famílias das vítimas levantaram suspeitas sobre um ex-namorado de Mariana, mas até agora não há evidências claras ou ameaças registradas anteriormente. A polícia avalia conteúdos de celulares na busca por pistas. 

Para agravar o clima de terror, já foram sete homicídios registrados em menos de 48 horas na zona sul da cidade o triplo homicídio está no epicentro dessa onda de violência que só aumenta o estado de alerta da população. 

A cobertura nacional chegou pesado e rende ainda mais pressão sobre as autoridades

Roberto Cabrini está em Ilhéus acompanhando os desdobramentos. A presença dele mostra que o crime ganhou contornos nacionais e a expectativa é que roupa suja seja batida, investigada e mostrada sem filtros.  No mesmo ritmo, o Cidade Alerta, com Aguiar Júnior, também desembarcou na cidade. A equipe está de olho nas ruas, nos bastidores da 7ª COORPIN e também em possíveis testemunhas, fazendo a apuração a toque de caixa.  A equipe de Luís Bacci, por sua vez, ainda está envolvida na outra história que pega fogo por aqui: o caso do homem canibal que continua foragido. Ou seja, Ilhéus virou o epicentro de duas coberturas policiais intensas, cada uma com carga máxima de audiência.

Mais personagens, mais tensão

Um motorista de aplicativo, chamado William Santos Souza (36), foi acusado falsamente nas redes e até registrou boletim na delegacia para se defender. Ele garante que tem álibi, áudios, provas, celular entregue à perícia e informação de que tudo não passou de boato maldoso. 

O apresentador Fabrício Cunha, local de Ilhéus, também quebrou o protocolo: emocionado e indignado, disse que “nunca viu um crime tão bárbaro assim” na cidade e cobra ação urgente da polícia. “Ilhéus parou”, resumiu. 

O clima na cidade? A caminho do desespero silencioso

“Canibal de Ilhéus”: Crime Bárbaro Continua Foragido

No extremo sul da Bahia, uma cena que parece saído de filme de terror: em 11 de agosto, o lavrador Luiz Teixeira de Oliveira teria assassinado a pauladas o colega de trabalho, Pedro Nascimento dos Santos, 60 anos, já no seu primeiro dia de serviço, dentro da Fazenda Baixinha  .

Testemunhas afirmam que, após o crime, Luiz ingeriu parte da massa encefálica da vítima, e saiu gritando “eu sou canibal”, deixando a comunidade em pânico  .

A polícia avistou Luiz escondido na mata, mas ele conseguiu escapar. Desde então, buscas seguem intensas, com moradores apavorados com a possibilidade de ele invadir casas enquanto permanece à solta

Conclusão

Ilhéus virou o palco de duas tragédias pesadas ao mesmo tempo: o triplo homicídio que parou o sul da Bahia e o caso do homem canibal que desafia a polícia. A cobertura nacional chegou. Agora, a cidade espera resposta e justiça, enquanto as famílias sofrem e a polícia corre para impedir que o pânico se torne rotina.

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