Cordão de Girassol agora é Lei: Identificação para pessoas com deficiências ocultas

Foto: reprodução

O Senado aprovou a Lei 14.624/2023, que oficializa o uso do cordão de girassol como identificação para pessoas com deficiências ocultas, como autismo, surdez, deficiência cognitiva, entre outras. Com a nova legislação, o acessório passa a ter reconhecimento oficial em todo o Brasil, garantindo mais inclusão e acessibilidade para quem precisa.

O que são deficiências ocultas?

As deficiências ocultas são aquelas que não são visíveis à primeira vista, mas que impactam diretamente a vida das pessoas. Exemplos incluem o Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), surdez parcial, epilepsia e deficiências intelectuais.

Muitas dessas condições dificultam a comunicação e interação em espaços públicos, tornando o atendimento prioritário fundamental para garantir mais autonomia e respeito a essas pessoas.

Direito ao atendimento preferencial

Com a oficialização do cordão de girassol, pessoas com deficiências ocultas passam a ter direito ao atendimento preferencial em locais como bancos, supermercados, farmácias, órgãos públicos e estabelecimentos comerciais. Isso reforça a importância da empatia e do respeito às necessidades individuais.

Conscientização e Inclusão

A implementação do cordão de girassol como símbolo oficial é um passo importante para a conscientização da sociedade sobre as dificuldades enfrentadas por quem tem deficiências não aparentes. O objetivo é tornar o atendimento mais humanizado e inclusivo, garantindo que ninguém seja invisibilizado ou negligenciado.

Agora que o cordão de girassol é lei, fica a responsabilidade de todos – empresas, instituições e cidadãos – em respeitar e apoiar essa iniciativa. Afinal, inclusão e acessibilidade são direitos de todos!

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